AGÊNCIA UVA BARRA ASSISTIU: Uma Quase Dupla

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Foto: divulgação

Mês de férias, de descanso e de cinema. A estreia nacional traz elementos já conhecidos do público brasileiro:  atores famosos e a comédia, gênero que mais leva público para ver as novidades da telona. “Uma quase dupla” tem esses ingredientes e ainda acrescenta outros, como o casamento do humor com a trama policial em um roteiro que relembra as comédias não apelativas da década de 80.

O texto de Ana Reber e Leandro Muniz tem a colaboração da protagonista Tatá Werneck. A atriz dá vida a Keyla, policial do Rio de Janeiro que é convocada a solucionar um caso sério na pacata Joinlândia. A investigação vai juntar Keyla a Claudio, personagem de Cauã Reymond, o inexperiente subdelegado da cidade. Com temperamentos e métodos de trabalhos opostos, a trajetória para resolver o problema é uma série de cenas que buscam a gargalhada do público de qualquer maneira.

Tatá é mais uma vez Tatá. A atriz leva para o filme um trabalho já visto em outras produções por ela estralados, diálogos rápidos e por vezes sem entender os finais das falas e movimentos corporais que denotam um duplo sentido. Não é ruim, mas já conhecido do público. A grata surpresa fica com Cauã, o ator imprime uma atuação de comédia com a cara dos anos 80, uma mistura de “Trapalhões” com “Corra que a polícia vem aí”.

O resultado dessa “quase” dupla é confirmado nas participações de Louise Cardoso, Daniel Furlan e outros atores que ajudam a costurar o roteiro. A direção é de Marcus Baldini (Bruna Surfistinha) e entrega o que promete, comédia. O longa tem uma hora e meia de duração e estreia no dia 19 de julho.

Por: Anderson Barreto

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