O corpo como construção da identidade

Exposição retrata as mudanças corporais do homem através da arte

Dezessete artistas estão com obras reunidas no Museu Palácio Rio Negro, em Petrópolis, para a exposição “Quero meu corpo de volta”. Com curadoria da historiadora e artista plástica Rosa Damasceno Paranhos, a exposição permite que o visitante reflita sobre o processo de transformação do corpo humano através de esculturas, imagens e gravuras.

A curadora diz que a ideia é mostrar o corpo como uma construção social, além de estimular o pensamento para uma reflexão. “Identificamos traços da personalidade de cada indivíduo e isso é o que chamamos de construção cultural, corporal. Este corpo que nos referimos, não só se constitui de um elemento físico, mas também como um corpo ideológico”, explica Rosa.

Xilogravuras, de Rene Bessa, destacam partes do corpo humano para um olhar crítico e reflexivo – Foto: Paula Guaraldo

O professor Eduardo d’Andrea conta que a visita foi enriquecedora. “Eu gostei de ver os jovens interessados e abertos para receber mais conhecimentos. Essa análise crítica é muito importante neste processo de formação pelo qual eles estão passando”, comenta.

Com entrada gratuita, a mostra fica em cartaz até o dia 23 de novembro, no Palácio Rio Negro. O horário de funcionamento é de terça-feira a domingo, das 10h às 18h. Desde o lançamento, há menos de um mês, mais de mil pessoas já prestigiaram a exposição.

Paula Guaraldo – 7º Período | Jornalismo

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