De acordo com o Comitê Olímpico Internacional (COI), as Olimpíadas de Tóquio 2020 contaram com a maior participação de atletas femininas de todas as edições do evento. Esse número significativo deixou a esperança na população de ver cada vez mais mulheres nas competições. Segundo o COI, a estimativa para a edição de 2024, em Paris, era de que a porcentagem chegasse a 50%. Por mais que esse espaço tenha sido difícil de ser conquistado, com todo o preconceito enraizado, a autonomia feminina na luta é de grande prestígio, principalmente, por ter conquistado mais visibilidade nas Olimpíadas. 

No episódio do Lugar de Fala, Eloá e Anny mostram que ser mulher não é um impedimento para estar no ringue de luta; pelo contrário, é uma inspiração para outras mulheres que desejam aprender, se defender e lutar contra o preconceito. A conversa contou ainda com a participação da atleta de MMA Gabriela Fujimoto, em um bate-papo sobre o espaço que as mulheres vêm conquistando nas artes marciais e nos pontos principais sobre a importância de se defender na sociedade atual.  

Equipe Lugar de Fala:

Maria Eduarda Forte Kneip

Maria Eduarda Menino

Maria Eduarda de Mello

Maria Clara Coelho

Equipe Agência UVA Barra:

Duda Nicolich – 2º Período

Carolina Alves – 4º Período




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